quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Eu hoje… Vesti minha camisa do Stuart e saí por aí…


Estou chegando de uma viagem de duas semanas de FÉRIAS. Interior da França, onde tenho família, e Londres. Marquei meu voo de retorno para o 4 de outubro, expressamente para poder estar aqui hoje e cumprir meu compromisso cidadão: votar.
Sinto-me importante sendo uma partícula na contribuição do processo de aprimoramento do padrão de vida dos brasileiros, da recuperação do Estado do Rio de Janeiro.
Desembarquei com todo o fôlego para, hoje, vestir a camiseta vermelha com o rosto de meu irmão Stuart estampado e votar. Já fiz minha escolha, vocês sabem.
Não que esteja 100% satisfeita com o governo de Dilma Rousseff, mas colocando na balança as satisfações e as insatisfações, pesa mais a bandeja positiva.
A presidenta prosseguiu com ímpeto, fôlego, vontade e determinação a trajetória reformadora do Brasil, que hoje tem um novo rosto.
É um país múltiplo, em que diferentes têm o mesmo lugar ao sol. Merecem o mesmo respeito da sociedade. Sobem no mesmo elevador, frequentam o mesmo aeroporto, têm os mesmos telefones celulares, os mesmos televisores, laptops. Podem ambicionar o mesmo ensino superior. Têm direito à casa própria.
Temos um país para todos, mais fraterno, menos preconceituoso, em que o cidadão tem consciência de seus direitos e a auto estima elevada.
E ele terá mais. Terá 75% dos royalties do Pré-Sal para a educação, aí incluídos melhores salários para o professor, cursos de especialização, bolsas no exterior.
Terá 25% desses mesmos royalties para a Saúde. E isso significa uma montanha de recursos que extinguirá todas as carências desse setor tão necessitado. Dará fim às filas, proverá o país com hospitais, médicos, leitos, equipamentos de última geração, conhecimentos científicos de ponta, medicamentos para todos.
E sabem o porquê? Porque o Pré-Sal é uma mina de ouro, que jorra infinitamente, incomensurável. Ouro negro, que vai do Sul ao Belém do Pará, o que o Brasil ainda não sabe de todo, pois não é plenamente divulgado, mas os estrangeiros sabem. As Chevrons da vida sabem. Os grandes interesses financeiros internacionais sabem. E são eles que estão contra a reeleição de Dilma. E estão com todo o seu poder de fogo, com todas as suas artimanhas, influências, estratégicas de combate. E entendam nisso o que puderem e quiserem cogitar.
Agora, cabe a pergunta: por quê tanto empenho em não querer que Dilma se eleja? Por quê o bedelho imperial do mundo vem com tudo em cima contra a reeleição da presidenta do Brasil?
Elementar, não é, meus amigos?
É que não querem que nosso povo tire o pé da lama. É para o pé do povo continuar afundado onde está. Ou melhor, onde estava.
No popular, duas palavrinhas apenas explicariam:
http://www.hildegardangel.com.br/

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