sexta-feira, 26 de abril de 2013

Genocidas israelenses dão uma mão à ingerência dos EUA: dizem que Síria usa armas químicas



O regime de genocidas de Israel, notório capacho dos EUA, agora afirmam, sem apresentar qualquer prova que o exército sírio usa armas químicas nos combates que trava no país.
Os autores da denúncia escolheram para tal, o chefe da "inteligência" (famigerado serviço secreto israelense) general Itai Baron.
O que querem dizer com essa escolha? Que estão abertamente espionando a Síria?
É no mínimo suspeito que agora – quando o exército sírio avança sobre os mercenários da CIA, levando inclusive ao chefe do bando (cuja coordenação cabe a um forjado "Conselho Nacional Sírio") a renunciar – venham a falar das supostas armas químicas coisa que Obama já qualificou de ‘atravessar o sinal vermelho’, declaração de agosto de 2012.
A tentativa de genocídio do povo palestino, torna os que denunciam a Síria responsáveis pelo crime de perseguição constante a um povo mais prolongada já vista sobre a face da Terra.
O histórico de massacres (Kibya, Deir Yassin, Kfar Kassem, Gaza, Jenin) incluindo o uso de bombas de fósforo branco e outros materiais que, em contato com a pele queimam até os ossos, fartamente usadas durante a agressão a Gaza em 2008.
Isso sem contar bombas de gás que afetam os nervos, lançadas contra manifestantes palestinos, e principalmente o arsenal nuclear, único na região (diga-se de passagem, um arsenal extremamente perigoso na mão de psicopatas).
O regime de Israel é responsável pela expulsão pelo terror de cerca de um milhão de palestinos, destruição de mais de quinhentas aldeias e cidades árabes, matança de homens, mulheres e crianças aos milhares (incluindo ataques ao sul do Líbano).
Nem o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, conseguiu sustentar a posição israelense. "Eu não sei quais são os fatos. Não sei se alguém sabe quais são os fatos", declarou.

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