quinta-feira, 8 de setembro de 2011

AGU se supera na operação copiar-colar e repete o que os EUA dizem
da Líbia para assaltar seu petróleo



Até então achava-se que a missão da Advocacia-Geral da União (AGU) era unicamente defender os interesses da União. Mas a atual gestão de Luís Inácio Lucena Adams extrapolou e agregou mais uma, esta bem negativa, ao fazer uma petição de bloqueio dos recursos financeiros controlados pelo Banco Central líbio no Brasil: a de defender os interesses dos EUA e servir à propaganda belicista norte-americana que, atropelando e manipulando uma resolução da ONU, mobilizou a máquina assassina da Otan para despejar toneladas de bombas sobre o povo líbio com o objetivo de assaltar seu petróleo, alegando que o seu líder Muamar Kadafi é um tirano.

Na petição à Justiça, a AGU caprichou na operação copiar-colar de um discurso ou de alguma declaração de Hillary Clinton (secretário de Estado dos EUA), de algum papel da CIA ou do Pentágono sobre o governo líbio e diz que o bloqueio de bens é necessário para “cortar as fontes de financiamento do regime ditatorial da Líbia, de modo a fazer cessar as violações de direitos humanos que lá ocorreram”.

Tanta insônia para prestar serviço à rapinagem dos EUA é inexplicável. Ainda mais sabendo-se que a posição oficial da diplomacia brasileira, mesmo que timidamente, até o momento, é de não reconhecer os bandoleiros pró-EUA/Otan que tentam usurpar o poder.Até então achava-se que a missão da Advocacia-Geral da União (AGU) era unicamente defender os interesses da União. Mas a atual gestão de Luís Inácio Lucena Adams extrapolou e agregou mais uma, esta bem negativa, ao fazer uma petição de bloqueio dos recursos financeiros controlados pelo Banco Central líbio no Brasil: a de defender os interesses dos EUA e servir à propaganda belicista norte-americana que, atropelando e manipulando uma resolução da ONU, mobilizou a máquina assassina da Otan para despejar toneladas de bombas sobre o povo líbio com o objetivo de assaltar seu petróleo, alegando que o seu líder Muamar Kadafi é um tirano.

Na petição à Justiça, a AGU caprichou na operação copiar-colar de um discurso ou de alguma declaração de Hillary Clinton (secretário de Estado dos EUA), de algum papel da CIA ou do Pentágono sobre o governo líbio e diz que o bloqueio de bens é necessário para “cortar as fontes de financiamento do regime ditatorial da Líbia, de modo a fazer cessar as violações de direitos humanos que lá ocorreram”.

Tanta insônia para prestar serviço à rapinagem dos EUA é inexplicável. Ainda mais sabendo-se que a posição oficial da diplomacia brasileira, mesmo que timidamente, até o momento, é de não reconhecer os bandoleiros pró-EUA/Otan que tentam usurpar o poder.

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