sábado, 21 de maio de 2011

Obama assalta depósitos sírios em bancos dos Estados Unidos

Obama ordenou o sequestro dos depósitos do presidente da Síria Bashar Al Assad nos bancos do país e proibiu qualquer transação comercial com os títulos em posse deste. Fez o mesmo com depósitos de mais seis dirigentes no país. O pretexto para a arbitrariedade é a suposta repressão a “rebeldes”.


Casa Branca toma recursos da Síria depositados nos EUA

O governo dos Estados Unidos sequestrou os depósitos do presidente da Síria Bashar Al Assad nos bancos do país e proibiu qualquer transação comercial com os títulos em posse deste e de mais seis dirigentes no país.

O pretexto para a arbitrariedade unilateral é a suposta repressão ao movimento por democracia pelo governo sírio.

A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, declarou que “a Síria não pode mais voltar a ser o que era antes”.

Os EUA pressionam a União Europeia para que esta também imponha sanções à Síria.

Os atingidos pela medida são, além do presidente, o vice-presidente, o primeiro-ministro, os ministros da Defesa e do Interior e diretores dos setores de inteligência e segurança do país.

O governo sírio tem denunciado que os choques ocorridos no recente período não se devem a manifestantes reivindicando mudanças mas sim a grupos armados monitorados de fora do país e que atacam civis, militares e policiais para desestabilizar o regime independente da Síria.

No dia 18, segundo a agência de notícias síria, SANA, mais nove militares e policiais sírios mortos pelos provocadores foram sepultados em meio a massivo apoio popular. Um deles, o soldado Aktham Smayya, foi morto em choques na região de Tal Kalakh. Em matéria publicada por esta mesma agência, os moradores da região de Tal Kalakh, próxima a Homs narram a coerção sofrida durante o domínio da gangues armadas na região. “Gangues armadas do Movimento do Futuro, no Líbano, invadiram diversas casas forçando-nos a desocupá-las” declarou um dos cidadãos de Tal Kalach.

A esposa de Al Sahili declarou que pessoas uniformizadas entraran na sua casa “bateram no meu marido e pediram armas, ainda que disséssemos que não as tínhamos. Estavam filmando toda a cena”, declarou a esposa
HP

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