quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Fantoches realizam “pleito” no Iraque e boca de urna é por conta dos marines


Aproveitando que as tropas dos EUA ainda estão no Iraque, o regime fantoche realizou outro “pleito” sob mira de fuzis M-16 e tanques Abrams, em que Nuri Al Maliki, Abdel Aziz Al Hakim e outros disputaram qual será o renegado-mor que receberá migalhas para entregar o petróleo iraquiano aos Rockefellers. De acordo com a comissão eleitoral pró-ocupação, o comparecimento teria sido de “51%” – afinal, não iam assumir que não votou sequer a metade do eleitorado tão gentilmente convidado -, mas há informações sobre quoruns menores. Como supostos 25% em Faluja. E se eles falam em 25%, é porque foi bem menos.

No mais, é aquela maravilha de democracia sob ocupação, em que o principal partido do país, o Baas, está na clandestinidade, e mais de quatro milhões não podem votar pela simples razão de que 1 milhão é de deslocados internos, e outros três milhões, de exilados. Sem falar no toque de recolher, nos esquadrões da morte e na boca de urna dos marines.
Além dos marines, Al Maliki buscou arrumar mais cabos eleitorais. Um mês antes das eleições, ofereceu presentear os jornalistas que fizessem reportagens favoráveis a seu regime com terrenos baratinhos ou até de graça, milhares de lotes.

Enquanto isso, em Tikrit, cidade natal do presidente Sadam, foi construído um monumento à sapatada em Bush que os fantoches se apressaram a demolir. Mas não adianta: vão acabar saindo debaixo de sapatada. Isso com sorte. Porque de Bagdá a Miami ou Teerã – tem muito poste.

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